
Plano Geral de Intervenção Arquitetônica e Urbana
Ao término do exercício Cartografia do Lugar, foi apontada uma grande indagação ao lugar traduzindo uma experiência de apreensão dos(as) alunos(as) de arquitetura acerca do lugar estudado. Após essa experiência de apreensão do lugar serão desenvolvidas a questão conceitual e a ideia de ação que irão nortear a elaboração das diretrizes do plano geral de cada grupo de projeto.
Agora, neste momento, será desenvolvido um plano geral de intervenção arquitetônica e urbana para a área em estudo.
A questão conceitual
Mais do que dar uma resposta, o(a) futuro(a) arquiteto(a) deve saber perguntar. A natureza da pergunta aponta a possibilidade de intervenção espacial. É uma difícil arte a de fazer perguntas. É o olhar da indagação que nos constrói como sujeitos.
Acredito, assim, que a partir da pergunta da equipe, as ações projetuais irão se desenvolver. É um lançar-se à dúvida, é dar uma chance à interrogação.
Que tipos de questões podem surgir? Inúmeras...
Há pergunta certa ou errada? Creio que haja perguntas apenas...
A ideia de ação
A ideia de ação é uma busca de possíveis respostas à questão conceitual. Podem ser diretrizes, mas antes de tudo, mostram o desejo de dar corpo à indagação principal que inquieta o grupo de projeto.
Como se constrói uma ideia de ação? Em nosso caso, como arquitetos(as) respondemos com desenhos, maquetes, esquemas gráficos, croquis, textos experimentais, cores, e tudo o que a necessidade de expressão requisitar. Se o desejo de responder está em jogo, vale qualquer suporte que se faça entender. O que nos norteia é a linguagem que o(a) arquiteto(a) usa em seu cotidiano. Experimentemos seus limites, mas primemos pela clara leitura de nossas ideias.
E surge a pergunta central do processo projetual: como lança-se a ideia de ação no plano material, dando-lhe corpo arquitetônico e urbano? Para chegarmos a materialização daquilo que a equipe pensa iremos desenvolver maquetes que antecedem o desenho final. A construção da proposição se iniciará com uma grande maquete de estudo desenvolvida pela equipe. É uma maquete-croqui, de decisão, de concepção, de debates e diálogos, de visualização e concretização de conflitos entre ideias de cada integrante da equipe. É a partir da maquete que os desenhos em escala surgirão. Assim, o pensamento arquitetônico e urbano irá para a maquete física e desta para o papel/tela de computador. A manualidade ainda é imprescindível para articular ideias e sua concretização.
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Plano Geral de Intervenção Arquitetônica e Urbana P5 2015.2
Ateliê P5 P6
Ano I (2015.2 - 2016.1)
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